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terça-feira, 31 de julho de 2007

Um pouco de mim...

Ilusão
Digo o que foi escrito, te amo!
Assim das flores te dou muitos ramos
Da paixão nenhum pouco engano.
Pois minha vida já cessou de outra,
Minha alma pertence a ti solta,
Que outrora se fazia louca, agora repousa nos braços teus.
Deito em plenitude no colo seu,
E muito espero que seu porto faça-me eu,
Pois descanso assim no teu!
Diga-me em verdade que não é engano,
De este apaixonado,
Pois só assim posso viver!
E jamais minta, pois se mentir,
Passarei a existir e logo assim morrer!

Solidão
Meus olhos ardem ao te ver, as lagrimas não posso evitar.
A tristeza se vai, revitalizo-me ao te abraçar.
Assim são minhas manhãs ao acordar e te ver levantar.
Espero sua presença com rosas na mão,
Lembrando-se das noites, do calor de seu coração.
Amar-te me faz tão bem,
Esperar-te me tortura.
Volte amada minha, não fique assim sozinha,
Teu amor espera pelo meu.
Vem, revitalize minhas virtudes com o amor seu,
Traga-me minha alma que já se perdeu.
Por você espero todas as noites,
Sonhar, viajar nos braços teus.

Minha vida
Ho! Vida minha indecisa se faz mal assim minha amada.
E sem leito nessa jangada, acordo nos braços do dragão,
Peço-te mil perdões minha amada, pois é o que levo nessa vida é ilusão.
Essa tal maldição que carrego, jamais deseja o mal a sua alma.
Sua beleza infinita nem arranha, muito menos sua alma apaixonada.
Acordar a seu lado jamais mereci talvez.
Pois dou a você as minhas asas,
Pra você jamais pisar nas brasas de meu coração.